As defesas contra aquisições de controle de companhias abertas, conhecidas como poison pills, foram adotadas desde os primeiros anos do milênio. Eduardo Salomão revisa essa prática no Brasil, evidencia defeitos que ficaram pelo caminho e mostra como corrigi-los. Leia o artigo publicado na Revista de Direito Bancário e do Mercado de Capitais da Thomson Reuters.
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